Raquel Ferreira da Silveira, de 39 anos, só tem a agradecer aos profissionais envolvidos no tratamento de seu filho, que é autista.– É muito importante, ele não tinha desenvolvimento. Depois que comecei a trazer ele, há um ano, ele desenvolveu muito. O pessoal é muito carinhoso, dá bastante atenção. Ele está muito diferente depois que ele veio para a Apae, é muito bom – avalia a mãe de Thales.
Lauri Hélio Balzan, de 70 anos, é costureiro e vem de Agudo para cuidar da próteses que usa após ter parte de uma das pernas amputada.– Faz uns quatro anos que venho aqui. Eu tinha uma prótese que quebrou, e agora o rapaz já está resolvendo. Aqui a gente é bem atendido e as pessoas são muito atenciosas – elogia.
Pedro, de 3 anos, também faz acompanhamento na instuição
A dona de casa Simone dos Santos Barros, 33 anos, não segura a emoção quando fala da importância da instituição para a vida de seu filho de 3 anos, Pedro, que nasceu com Síndrome de Down. Com olhos lacrimejando, não poupa elogios à equipe:
– A Apae é praticamente a segunda casa dele. Aqui a gente tem toda a orientação do que precisa fazer em casa para continuar o tratamento. E aqui o ambiente é muito acolhedor desde a portaria até o atendimento. Até de pensar que, um dia, o Pedro vai parar de fazer as terapias, já sinto falta, porque é como se fossem parte da nossa família.
Nícolas também conta com o profissionalismo da equipe
Gisele Karkueszesweski, 31 anos, ressalta a mudança que o convívio na Apae trouxe ao seu filho Nícolas, 3 anos, após ele ser diagnosticado com autismo, pois sem a ajuda dos profissionais, era difícil lidar com a condição do filho.
– A gente sofria muito. Quando comecei a trazer ele aqui, ele começou a falar, ficou mais tranquilo, ele obedece, ele brinca com outras crianças. Em casa ele é uma criança bem mais acessível de lidar. O carinho que elas têm com ele, para mim, é gratificante. A gente sabe que com esse cuidado nossos filhos vão estar prontos para enfrentar o mundo apesar de suas dificuldades – relata a mãe de Nícolas.